Freguesia da Ponta do Sol

Festas


Nossa Senhora da Luz (8 de Setembro)
Santíssimo Sacramento (domingo seguinte à festa de Nossa Senhora da Luz)
Nossa Senhora da Conceição (8 de Dezembro)
Festa da Ascensão (na quinta-feira da Ascensão)

Património

• Igreja matriz
• Capelas
— Espírito Santo
— Nossa Senhora da Piedade
— Santo António
— Santo Amaro
— São Sebastião
— Nossa Senhora do Livramento
— Solar dos Esmeraldos


Outros Locais


• Paul da Serra
• Centro Cultural John dos Passos

Colectividades

• Associação Desportiva Pontasolense
• Casa do Povo
• Grupo de Folclore
• Banda Municipal

Paróquias

• Ponta do Sol
• Nossa Senhora da Conceição,
• Cristo Rei

História

Localizada na costa sul da ilha da Madeira, a freguesia da Ponta do Sol é limitada a Oeste pelo concelho da Calheta, a Norte pelos concelhos de S. Vicente e Porto Moniz, a Este pelo concelho de Ribeira Brava e a Sul, pelo Oceano Atlântico.
A extensão deste concelho viu-se reduzida, ao longo dos anos: em 1511, com a criação da vila da Calheta e em 1914, depois da criação do novo concelho da Ribeira Brava.
 Hoje, a sua área distribui-se por três freguesias: Canhas, Madalena do Mar e Ponta do Sol.
Não há dúvidas que este povoado apareceu ainda no século XV e que devido ao seu porto e terras férteis, progrediu tão rapidamente que se pode afirmar com segurança que, antes de 1486, já a população tinha a sua igreja, atribuindo-se a sua construção a Rodrigo Enes, um dos primeiros colonos da Ponta do Sol.
 Foi esta igreja de invocação a Nossa Senhora da Luz sede de paróquia, na segunda metade do século XV.
 O açúcar foi a principal moeda de troca com o reino que, desde o início, era solicitado pelos mercadores nacionais e que por ele trocavam uma grande variedade de produtos necessários ao consumo e uso quotidianos (ferramentas, panos, tecidos, telha, louça, ferro, sal, azeite).
 A sua igreja matriz, restaurada no século XVIII, conserva no interior uma pequena capela do século XV, mandada executar por testamento de Rodrigo Enes em 1446 e dedicada a Nossa Senhora do Patrocínio, na qual se pode admirar a imagem da padroeira, do século XVII, e uma outra, mais antiga, representando Nossa Senhora da Luz.
 
No sítio da Lombada dos Esmeraldos, podemos observar as ruínas de uma casa solarenga, onde viveu, segundo a tradição, como hóspede dos Esmeraldos, Cristóvão Colombo. Estas ruínas foram reconstruídas e hoje, a casa solarenga é uma escola que engloba 1.º, 3.º e 4.º ciclo do Ensino Básico.

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